"Quantas mentiras deveria ter ouvido para acreditar que tudo não passou de ilusão?
As que foram a mim dirigidas, não resultou em nada.
Quantas mentiras devo ter dito acreditando que eram verdades?
Essas de verídicas, nada tiveram.
Quantas vezes menti para esconder uma lágrima?
Tantas que foram as verdades da qual me apeguei.
Quantas verdades falei tentando exibir um sorriso?
Foram poucas de um mundo inventado.
Quantas verdades ainda direi tentando não mentir?
Essas sempre virão".
Hoje, Dia da Mentira:
Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no dia das mentiras, dia das petas, dia dos bobos ou dia dos tolos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril. Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
No Brasil, o primeiro de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou A Mentira, um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1828, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A Mentira saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.
Supertições: Tradicionalmente, supõe-se que as peças encerrem à meia-noite. Supõe-se que os feitos posteriormente tragam a má sorte ao perpetrador. Contudo, isto não é universalmente aceito, e muitas peças já foram praticadas depois da meia-noite. Alguém que não consegue aceitar os truques, ou tirar proveito deles dentro do espírito da tolerância e do divertimento também deve sofrer com a má sorte. Também se diz que aquele que for enganado por uma bonita menina será recompensado com o matrimônio, ou pelo menos a amizade dela.
Há por ai, alguma linda mulher que queira me fazer acreditar em mentiras ditas como verdades?
Afinal, como diz o poeta Cazuza: “Mentiras sinceras me interessam”.
Assumo que, já me interessou muito mais, mas quem sabe não há quem consiga redispertar minha paciêcia para um mundo fictício.
Só sei que minha única verdade do dia é:
“Não quero uma vida com você, já que não te amo mais. E tenho dito!”
fonte: wikipedia
Uma linda mulher eu num sei...
ResponderExcluirMentiras ditas como verdades também não...
Faz uma coisa: ler de novo "O que eu também não entendo", no meu entender: Uma carta de amor. =)
Ah, o texto tá show.
Como sempre, né?!
Adoro temas atuais e bem escritos.
Beijooo
K²
.. K' .. verdadeiramente, uma carta de amor. Uma da qual, ainda escreverei com maior precisão e explicação, para os leigos no assunto, babarem por tamanho poder. Ah, e postarei aqui, para no dia em que vc voltar a visitar-me! =]
ResponderExcluir_ Obg! Suas palavra são de fundamental importância, em minha vida!
Falando com Gabi..
obg pela visita! Irei sim, prestigiar seu trabalho! Bjão ! ;)